quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Entre textos e tropeços, versos e desapegos, sempre acaba por encontrar-te no final. A verdade, é que o final, não existe, é apenas a breve pausa entre um ponto, e um início de um próximo relato. Amor, o que mais posso dizer sobre ti, sobre sentir? Talvez o tempo tenha mesmo voado, como as asas daquele lindo beija-flor, que por aqui, ainda hoje passou, e em círculos colados, desenhou um infinito no ar, me fazendo lembrar de ti. Não é o tempo que mede aquilo que trago por dentro, que tal, 1 ano e 4 meses de intensidade? De amizade? Ou dois dias de afinidade? Não importa, ,eu apenas sei o que sinto, e a quanto tempo te tenho aqui no peito, já não posso afirmar. O que posso dizer-te, além dos velhos ” eu te amo ” ditos por todos? O que posso fazer-te, para mostrar-te apenas o que trago por dentro? Não é falar, é sentir! E o que trago no peito, não posso transmitir, a verdade é que me tens pelo avesso, jamais poderia mentir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário